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Minimalismo, Status e Tricô - a nova tríade do Estilo Executivo

  • Foto do escritor: Tiana Moraes
    Tiana Moraes
  • 26 de set.
  • 3 min de leitura
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A sofisticação está em saber escolher o tricô certo para que ele diga ao mundo que você domina tanto o conforto quanto a autoridade.

 

 Existe uma magia quase silenciosa no tricô: ele aquece, envolve e ao mesmo tempo fala muito sobre quem o veste. Mas, dentro do ambiente corporativo, onde cada detalhe da sua imagem comunica algo, o tricô pode ser um aliado de sofisticação ou um vilão que compromete todo seu look. A diferença está nas escolhas.

 

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Hoje quero te mostrar como transformar o tricô em uma ferramenta estratégica de estilo, sem perder o conforto que ele entrega — e também os cuidados que você precisa evitar se não quiser ser lembrada pelo motivo errado.

 

Eu trouxe para você algumas sugestões do que usar e o que evitar no ambiente de trabalho:

 

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MODELAGEM


O que usar: modelagens retas ou levemente ajustadas ao corpo. Um tricô com caimento equilibrado transmite profissionalismo e cuidado.

O que evitar: peças oversized e desestruturadas. No escritório, elas podem passar a sensação de desleixo ou até de desatenção com a própria imagem.

 

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TEXTURAS


O que usar: pontos mais fechados, tricôs finos e elegantes. A textura discreta dá profundidade ao look e mostra atenção aos detalhes.

O que evitar: pontos muito grossos ou tramas abertas, que soam informais e lembram momentos de lazer.

 

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CORES


O que usar: a paleta executiva com sobriedade e magnetismo: preto, cinza, bege, off-white, marinho, verde oliva e tons terrosos. São cores que respiram sofisticação e harmonia.

O que evitar: cores vibrantes como neon, rosa choque ou verde-limão, além de estampas infantis. No escritório, elas desviam a atenção e reduzem a seriedade.

 

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COMBINAÇÕES


O que usar: a suavidade da malha encontra a precisão da calça de alfaiataria ou a com corte reto. Busque a harmonia combinada com um vestido midi canelado.

O que evitar: tricô com jeans destroyed ou peças casuais demais, que quebram a imagem profissional.

 

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DECOTES


O que usar: gola careca, gola V discreta ou gola estruturada. São escolhas que equilibram formalidade e estilo.

O que evitar: decotes profundos ou ombros de fora. No trabalho, a elegância mora na sutileza.

 

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SOBREPOSIÇÕES


O que usar: tricô sob camisas brancas bem cortadas, cardigãs estruturados como substitutos do blazer, ou sobreposição com coletes. A sobreposição bem escolhida é sinônimo de refinamento

O que evitar: sobreposições volumosas, que ampliam a silhueta e tiram a proporção do look e a leveza do movimento.

 

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COMPRIMENTO


O que usar: pense no equilíbrio clássico - peças que terminam na altura do quadril ou logo abaixo, mantendo equilíbrio visual.

O que evitar: croppeds muito curtos ou os modelos excessivamente longos, que distorcem a silhueta.

 

- Detalhes Que Fazem Diferença


 

Manutenção impecável: nada de bolinhas, fios puxados ou manchas. O tricô precisa estar sempre em estado irrepreensível.

Brilho com moderação: lantejoulas, apliques e bordados são perfeitos para festas, mas não para reuniões de negócios.

Sutileza é poder: quando o tricô entra em cena no escritório com neutralidade, caimento e textura na medida, ele deixa claro que você domina a arte de se vestir bem sem esforço.

 

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No fim das contas, o tricô é mais do que uma peça confortável: ele pode ser assinatura silenciosa de um estilo profissional e autêntico. A diferença está em saber equilibrar sobriedade, sofisticação e aquele toque pessoal que torna seu visual inesquecível.

 

E agora eu te pergunto: qual peça de tricô você não abre mão no trabalho — e qual já aposentou do seu guarda-roupa? Quero muito ler suas histórias nos comentários.

 

 

 
 
 

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